Mitos e verdades sobre o mercado de carros elétricos #1

O mercado de carros elétricos vem crescendo rapidamente ao longo dos últimos anos

Em diversos países, grandes mudanças vêm acontecendo para incentivar e regulamentar a chamada "revolução verde". É cada vez maior o número de marcas e serviços voltados para quem procura um veículo elétrico como meio de transporte. Confira abaixo alguns mitos e verdades sobre esse cenário.

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"Em 2020, a venda de carros elétricos na Noruega foi maior do que a de carros a gasolina, diesel ou híbridos."

✅  VERDADE

A Noruega é a líder mundial na transição para o uso de energia limpa nas estradas. Foi o primeiro país a superar 50% de carros elétricos vendidos e a meta é que toda a sua frota seja "zero emissões" até 2025, mesmo sendo a maior produtora de combustíveis da Europa Ocidental. Segundo a Clean Technica, em março deste ano, o país registrou 84,9% de vendas de veículos elétricos e híbridos. Já os veículos movidos a gasolina representam apenas 10% dos carros comprados pelos noruegueses.

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"Com investimento forte em carros elétricos, Volkswagen irá alterar seu nome para Voltswagen."

❌  MENTIRA

A notícia que chamou a atenção de diferentes veículos de comunicação foi apenas uma "pegadinha". A marca quis fazer uma brincadeira de 1º de abril e acabou indo longe demais: anunciou, falsamente, que mudaria seu nome para Voltswagen nos Estados Unidos. A justificativa era de divulgar um maior investimento nos carros elétricos, que deveriam compor até 70% das vendas globais da montadora até 2030. A piada não foi muito bem recebida pela mídia, que acusou a empresa de compactuar com as fake news.

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"A partir de 2030, será proibida a venda de carros com motor a gasolina e a diesel no Reino Unido."

✅  VERDADE

O Reino Unido antecipou para 2030 a proibição da venda de carros movidos a gasolina e a diesel. Os carros com propulsão híbrida vão permanecer à venda no país até 2035. Não há previsão para banir a circulação dos carros antigos com motores de combustão interna, mas sua frota não será mais renovada. Com o plano de uma "revolução industrial verde", o país promete zerar as emissões de carbono até 2050.