Existe uma lei que obriga ruídos artificiais em carros elétricos? Pode carregar a bateria na tomada de casa? Ações da Tesla podem valer 880 dólares?
O motor elétrico é tão silencioso que existe uma lei que obriga as montadoras a inserirem ruído artificial.
Um dos grandes diferenciais do carro elétrico é sua performance silenciosa, por não contar com um motor a combustão. Pensando na segurança dos pedestres, que podem não identificar sonoramente quando um veículo desse modelo se aproxima, a União Europeia criou uma lei que obriga as montadoras a inserirem um ruído artificial nos seus carros elétricos. A regra determina que os automóveis devem reproduzir o som quando estiverem a menos de 20km/h ou em marcha ré, especialmente quando o carro está fazendo manobras como estacionar, por exemplo - evitando assim possíveis acidentes. A lei não exige um barulho padrão, por isso cada fabricante tem a liberdade para criar o ruído que considera mais adequado.
O carro elétrico não pode ser carregado na tomada de casa, como um eletrodoméstico comum.
Sim, um carro elétrico pode ser totalmente carregado na tomada de casa! Essa constatação é para quem pensa que os veículos movidos a eletricidade demandam grandes mudanças na rotina e na estrutura doméstica. Apesar de toda a tecnologia envolvida na criação de uma bateria de carro elétrico, esse componente de alimentação de energia não é muito diferente de uma pilha convencional - aquela usada para energizar o controle remoto ou a bateria do seu celular, por exemplo. Associações de carros elétricos estimam que o veículo consuma a mesma quantidade de energia de um aparelho de ar condicionado de tamanho médio.
Ações da Tesla que valiam cerca de 17 dólares em 2010 passaram a valer 880 dólares este ano.
Atualmente, ela é detentora do mais avançado domínio de tecnologia de carros elétricos e autônomos e, não por acaso, é considerada uma das montadoras mais importantes e valiosas do mundo. Desde 2010, quando realizou seu IPO, a empresa do ramo automotivo já acumulou uma valorização de mais de 6.400%. Mesmo em meio à crise provocada pela pandemia do coronavírus, a fabricante chegou a vender mais de 90.000 veículos só no segundo trimestre de 2020, superando seus concorrentes.
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